quarta-feira, 7 de agosto de 2013

É hora de investir em moda!

     A moda com suas estações sazonais bem definidas, sempre foi um motivo de certo ciúmes de todo o setor industrial. Que outro produto tem que ser trocado de seis em seis meses e depois sai de moda?
Com o dinamismo da moda os que eram duas estações hoje são no mínimo seis chegando até muitos setores do varejo virarem novas coleções de quinze em quinze dias.

Perfil do Setor

Dados Gerais do Setor (2011) – ABIT
-Faturamento estimado da Cadeia Têxtil e de Confecção: US$ 37,6 bilhões (crescimento de 4,85% em relação a 2010, quando registrou US$ 35 bilhões)
-Exportações: US$ 3,1 bilhões
CHINA
-Importações: US$ 3,0 bilhões
-Trabalhadores: 1,65 milhão de empregados, dos quais 75% são mão-de-obra feminina
- 2º. maior empregador da indústria de transformação
- 2º. Maior gerador do primeiro emprego
- Número de empresas: 30 mil
- Sexto maior produtor têxtil do mundo
-Segundo maior produtor de denim do mundo
-Representa 17,5% do PIB da Indústria de Transformação e cerca de 3,5% do PIB (total brasileiro)

     Atualmente, a indústria brasileira ocupa a sexta posição no ranking mundial de produtores têxteis e confeccionados. Os investimentos têm gravitado em torno de US$ 1 bilhão/ano, em máquinas, equipamentos, tecnologia, design e pesquisa. O setor também tem sido a verdadeira âncora da inflação, pois em mais de 13 anos de circulação do Real, a inflação medida pela Fipe foi pouco superior a 15%, contra uma inflação geral de mais de 170%. Ou seja, o setor investiu, modernizou-se e transferiu esses benefícios para o consumidor brasileiro, através de produtos de melhor qualidade e preços acessíveis a todas as camadas sociais.

Mercado interno Produção e vendas – Embora tenha apresentado melhores resultados de produção e vendas do que o registrado no ano anterior, o setor têxtil e de confecção tem um potencial muito maior de crescimento desde que sejam criadas condições mais isonômicas de competição com seus concorrentes internacionais.Produção Física – De acordo com a última pesquisa sobre Produção Física divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no acumulado do ano até novembro, a produção de vestuário recuperou-se e saiu dos 5,11% negativos para 4,53% positivos, na relação 2010/2011. A produção têxtil registrou também crescimento para 3,49% em 2011, contra 1,54% em 2010.
     Estes são os números do mercado sem falar do mercado informal e ilegal que deve ter cifras também significativas.

     O Brasil é um País emergente . A classe CD cresce de uma forma constante trazendo com ela milhares e ávidos consumidores. Que depois de gastar tudo nas Casas Bahia vão consumir MODA. A cada dia estas pessoas estão aprendendo o que é moda e o que chamo de efeito casas Bahia de crédito está dando oportunidade a elas de comprarem esta moda. Olhe ao seu lado como todos acompanham as tendências. Que seja a bolsa grande, uma leg com bota, uma sandália rasteira com pedras. Qualquer coisa. Mas estão antenados.Os investidores e o mercado estão vendo isso. Estão começando por cima e logo eles estarão investindo pesado neste segmento que é o mais forte do País.

A Moda é dinâmica, a moda instiga, a moda é varejo, a MODA É MERCADO.

Texto: www.comunidademoda.com.br

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